quinta-feira, 12 de outubro de 2017

DIREITOS DAS MINORIAS E LIBERDADES CIVIS, SEGUNDO BOLSONARO

    Por Erick, O Caçador

                                             

    " Há muito eu venho dizendo que há algo tão ou mais grave que a corrupção: é a questão ideológica."
                 Jair Bolsonaro

                                                   



     Bastante comentado por suas posturas com relação às minorias ( freqüentemente por distorções intencionais e maledicentes de suas falas), Bolsonaro deve grande parte de sua estrela aos posicionamentos corajosos que demonstra sobre o tema, muitas vezes na contra-mão das idéias que os sucessivos Governos de Esquerda propagandearam, incentivaram e financiaram no Brasil, tudo com dinheiro público, nos últimos anos. Acontece que a ênfase exagerada na divisão da Sociedade em grupos que se opõe (doutrina marxista), semente de confusão onde os Políticos Populistas de Esquerda se colocam como "defensores da parte mais fraca", tem gerado desequilíbrios e privilégios injustos que a maioria da população não suporta mais. Essa "polarização" da Sociedade, fruto da aplicação prática da ideologia marxista e de seus derivados, é denunciada pelo parlamentar como o "dividir para governar" típico da Esquerda Brasileira. Diante do visível mal-estar nacional com as doutrinas desse grupo político, que vem sendo empurradas "de goela abaixo" para todos, o Presidenciável é aplaudido por falar a voz da maioria e, também, por pregar que numa Democracia o interesse da maioria nacional deve se sobrepor ao interesse de minorias particulares, em caso de conflito entre estes. Eis aqui um resumo das idéias de Jair Bolsonaro sobre as políticas de Liberdades Civis e Direitos das Minorias:



    * POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS - Terá de ser totalmente reorientada, pois atualmente só defende criminosos, deixando a Sociedade ao desamparo. Com poucas excessões, os grupos de Direitos Humanos só se manifestam a respeito de situações envolvendo presidiários ou supostas "más atuações" das polícias na sua luta heróica contra os bandidos, ignorando totalmente seres humanos vítimas de criminosos, pacientes de hospitais públicos precários, trabalhadores em condições insalubres e crianças desassistidas - isso deve mudar;


                                                                 
                                


    * POLÍTICA DE COTAS RACIAIS - A idéia é acabar com esse tipo de cotas, pois que implicam num tipo de racismo ( mesmo que seja ao contrário do racismo de Supremacia Branca) e violam o Princípio da Igualdade entre os Seres Humanos defendido na Constituição Federal e em tratados internacionais dos quais o Brasil é signatário. Para Jair Bolsonaro, ao invés de assegurar cotas racistas, o Governo deve lutar para garantir a igualdade de oportunidades, que podem ser conquistadas a partir do mérito individual. É injustiça separar as pessoas pela cor da pele, para fins de dar vantagens ou tratamento diferenciado, em torno dessa classificação perversa. O brasileiro pobre de pele parda ou branca, por exemplo, não merece tratamento desvantajoso em relação a um negro de classe média - principalmente por parte do Estado Brasileiro;



     * POLÍTICA DE ENFRENTAMENTO A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER - O Deputado Federal Jair Bolsonaro entende que não adianta criar novas leis em defesa da mulher (já há muitas), sem que se dê a essa potencial vítima uma garantia de legítima defesa de fato: nesse caso é melhor a liberação do porte de arma de fogo, com devido treinamento, do que papéis que dêem assistência a quem já passou pelo trauma de ser estuprada;



    * POLÍTICA LGBT - A violação do princípio da igualdade expresso no artigo 5º da Constituição Brasileira também não se justifica sob alegações de gênero, opções sexuais ou outras: um gay não tem nada de diferente de um heterossexual, perante a lei. No entender de Bolsonaro, se quisermos manter nosso País democrático, não podemos concordar com castas privilegiadas por leis. Apesar de ser expressamente contra o casamento gay, o parlamentar defende que cada um deve ser feliz como bem entende, contanto que respeite a condição do outro. Esse respeito ao outro inclui o banimento da "ideologia de gênero" nas escolas ( ensino de temática sexual e gay para crianças). Por outro lado, Jair Bolsonaro considera descabido que o dinheiro público seja gasto em eventos como "Festas LGBTs" e "Paradas Gays" - caso os gays queiram celebrar, é justo que façam com dinheiro de seus próprios bolsos;

                                                                 


      * POLÍTICA INDIGENISTA - Com todo o interesse na preservação dos povos nativos e de sua  cultura, é necessário que a forma de demarcação de Reservas Indígenas seja rediscutida para contemplar dois enfoques adicionais:

       a) A exploração racional de recursos minerais e de biodiversidade, entre outros, em benefício da totalidade do Povo Brasileiro, incluindo seus índios;

     b) A situação geográfica da área demarcada e suas vulnerabilidades com relação à Segurança Nacional - particularmente, em áreas de fronteira.

          A observância dos dois ítens acima diz respeito a uma solução para um sem-número de conflitos entre garimpeiros, fazendeiros e populações não-índias com tribos assentadas, bem como no refreamento de interesses escusos por parte de estrangeiros, no sentido de insuflar em certas etnias indígenas uma aversão a seus demais irmãos brasileiros, visando unicamente explorar economicamente os recursos contidos no território indígena considerado, para seu próprio proveito. É da própria segurança e futuro dos Povos Indígenas que está se tratando, uma vez que já não se pode ignorar a infiltração de estrangeiros em áreas demarcadas ( supostamente "missionários cristãos" e "refugiados" de outros países), bem como a presença de traficantes internacionais de armas e drogas, garimpeiros ilegais, biopiratas, etc, principalmente no Norte do Brasil. Com as devidas adaptações, o mesmo vale para os territórios das comunidades quilombolas;



    * POLÍTICA DE MIGRAÇÃO - No entender de Jair Bolsonaro, qualquer nação soberana deve exigir, no mínimo, que os estrangeiros em seu território comprovem que não são criminosos e que respeitem as leis nacionais. Justamente por essa razão, Bolsonaro é uma das principais lideranças contra a Nova Lei de Migração recentemente aprovada em Brasília, lei que privilegia estrangeiros em detrimento da população nacional, abrindo margem à importação de conflitos étnicos e religiosos do mundo inteiro. É claro que isso traz um grande impacto para a Segurança Nacional, que pode incluir o agravamento dos problemas relacionados ao narcotráfico internacional já existentes e a criação de outros problemas ( como o terrorismo). Fora isso, a nova Lei de Migração põe a serviço dessa massa esperada de migrantes estrangeiros nosso sistema de saúde pública e nossa previdência social, já em petição de miséria! Pense que agora os estrangeiros tem o direito legal de formar partidos políticos, votar e se candidatar a cargos eletivos no Brasil - tipo de coisa que prevê a tal lei, nas suas 80 páginas, de autoria e interesse dos partidos políticos de ideologia de Esquerda. 





                                                               

                       Erick Guerra, O Caçador
                                                         

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