terça-feira, 13 de junho de 2017

RN BATE RECORDE HISTÓRICO DE ASSASSINATO DE POLICIAIS!

    Por Erick, O Caçador



  


    Que a Segurança Pública do Rio Grande do Norte vai de mal a pior, já é notícia antiga. Que o Governo do Estado tem sido simplesmente ineficaz, é desnecessário comentar, pois os potiguares já viram em 2017 a maior fuga Prisional da História (no PEP), a maior rebelião com mortes  da História ( em Alcaçuz), a maior matança de Civis da História ( mais de mil em 05 meses) e o maior sucateamento das polícias da História ( PM operando com 70% do efetivo e PC operando com 25% do efetivo). Também esse ano o IPEA, junto com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, deram ao RN o título nada lisongeiro de Estado onde a violência mais cresceu em dez anos ( 232%)… Com o detalhe que esse título se refere ao período 2005 a 2015 , isto é, excluiu os dois anos recordes de violência nas Terras Potiguares ( 2016 e 2017). Pois bem, em 2017 o RN agora bateu também seu recorde histórico de matança de policiais. É tudo de ladeira abaixo!




    Com cerca de 70 policiais assassinados nos últimos anos, sendo 12 apenas em 2017, mais um número ainda maior de mortes de vigias, vigilantes, guardas municipais, etc, podemos dizer que temos uma verdadeira caçada a Operadores de Segurança nesse Estado. Some também os ataques de outros tipos a policiais, como assaltos, arrastões em residências e agressões: o número de ocorrências é incalculável!

                                                           



    O Governador e seu staff silenciam sobre o assunto. O Ministério Público silencia sobre o assunto. Já as Facções Criminosas não: são reiteradas as notícias de ordens emanadas das cúpulas das tais Organizações Criminosas para atacar policiais – tudo muito bem divulgado em redes sociais. Por que o Estado abandona seus Operadores de Segurança? A população, que já foi abandonada há tempos, faz essa pergunta.


                                                                    


    Na já citada pesquisa sobre violência no Brasil, feita pelo IPEA e Fórum Brasileiro de Segurança Pública, dois Estados brasileiros lideram a redução estatística de homicídios: São Paulo (-44,3%) e Rio de Janeiro (-36,4%). Interessante que justamente esses dois Estados lideram o ranking, na mesma pesquisa, de morte de bandidos decorrentes de ação policial. O ensino é claro: para diminuir os homicídios aleatórios, é fundamental que as Polícias ajam com força total contra os matadores do tráfico e latrocidas. Está nos números: para diminuir a força letal do crime, é necessário usar a força letal CONTRA o crime!




    É preciso assumir que há uma Guerra Civil em andamento e lutar essa Guerra como Guerra, para vencer. Chega de blá blá blá sobre uma suposta ” crise de Segurança Pública”! Crise dá e passa! O que vemos é a escalada de uma Guerra que só tem comparação, em sua letalidade, com os conflitos  no Oriente Médio. São os fatos!

                                                                 


     Chega de discursos e reuniões de planejamento! O Rio Grande do Norte precisa de ação!



Erick Guerra, O Caçador

segunda-feira, 12 de junho de 2017

EDUCAÇÃO E FAMÍLIA, SEGUNDO BOLSONARO

"A família é a base da Sociedade"

" Hoje, o professor não tem como exercer a sua autoridade na Sala-de-Aula. Em muitos lugares, o professor está muito preocupado em não apanhar na Sala-de-Aula, não em educar."

Jair Bolsonaro



    Na visão do Deputado Federal Jair Bolsonaro, Educação e Família são assuntos interligados. Em suas palavras: "Quem quer ter um filho, tem que assumir que a responsabilidade é dele, de educar e, não, do Estado. O Estado, a bem dizer, passa num segundo plano numa situação dessa." A primeira educação vem de casa.



    Sendo a família a base da Sociedade, é necessário que se cuide da Estrutura Familiar, pois a população está crescendo desordenadamente, sem alternativas econômicas para acolher esse aumento populacional. Para Bolsonaro, o Governo não deve adotar políticas públicas que estimulem a libido precoce e a sexualidade nos escolares ( principalmente menores de 12 anos), tampouco dar incentivo a maternidade desestruturada e irresponsável, através de "bolsas" específicas. Pesquisas indicam que 1/4 dos partos no Brasil é de meninas entre 10 e 19 anos de idade, sendo um fato que muitas dessas jovens engravidam, ou são "mandadas engravidar", pelos próprios familiares - com interesse no auxílio financeiro do Governo.

                                                        


    Diz Jair Bolsonaro: " Educação não é apenas Sala-de-Aula e Professor, mesmo que o Professor seja bem-remunerado." De fato, existe uma massa de alunos que vai a escola sem condições de aprender, muitas vezes motivada pela merenda, não pela busca do saber. Nesse contexto, um freio no crescimento da população seria um ponto positivo na Educação, como também seria no Desenvolvimento Social, em geral. A ênfase no ensino do planejamento familiar, dentro das escolas, e a facilitação do acesso a laqueadura de trompas e vasectomia, no contexto extra-escolar, são propostas do Presidenciável.



    No entender do Deputado, não é saudável para a juventude o tipo de política educacional levada a cabo pela Esquerda nas últimas décadas, como o ensino de temática LGBT para crianças (com o famigerado "kit gay" escolar) também chamado de "Ideologia de Gênero", ou a lavagem cerebral de viés marxista que incute, basicamente, a idéia de que o capitalismo é o inferno e o socialismo, o paraíso. Para Bolsonaro, é saudável preservar o universo infantil das temáticas sexuais e, por outro lado, é facilmente constatável que não há exemplo de país comunista ou socialista em que a população desfrute de razoável desenvolvimento, renda ou liberdades ( como dão provas cabais as ditaduras de Cuba, Coréia do Norte e Venezuela). A sua proposta é de uma escola sem ideologias, para formar pessoas com competências oriundas da escolaridade e, não, vomitar uma massa de analfabetos funcionais doutrinados politicamente para votar em certos partidos - como tem acontecido. Não por acaso, o Brasil tem sido denunciado por órgãos ligados à ONU, como a UNICEF, como um país em que a qualidade da educação tem decaído de forma alarmante.

                                                         


    Segundo Jair Bolsonaro, a Escola Pública deve recuperar os aspectos disciplinares fundamentais, focar em qualidade do ensino e semear valores que fortaleçam o núcleo familiar, a cidadania e o patriotismo. A Educação deve ser vista como fator da Grandeza Nacional. Nesse sentido, é necessário que a atuação do Ministério da Educação (MEC) rompa com a farsa da Educação no Brasil e trabalhe com o objetivo de elevar as metas educacionais de aprendizado e o padrão do ambiente escolar.

                                                                 


    Para o Parlamentar, um exemplo nacional de modelo escolar público de alto nível de desempenho são os Colégios Militares.  De fato, os alunos de Colégios Militares ( de ensino fundamental e médio) administrados pelo Exército ou pelas Polícias Militares, são destaques em todas as Olimpíadas de Conhecimento ( aprendizado)  e Jogos Escolares ( esportes), bem como nos vestibulares e concursos públicos. E não são apenas esses critérios de desempenho o diferencial de tais Escolas. Quem já visitou um Colégio Militar, dificilmente deixa de se admirar com a limpeza, ordem e disciplina reinantes - o que prova que o modelo bem-sucedido de Escola Pública personificado pelos Colégios Militares são um exemplo que deve ser ampliado para o Sistema Educacional Brasileiro, em geral, para que tenhamos uma Escola Pública gratuita e de qualidade, DE VERDADE. O contraste desse tipo de gestão escolar (dos Colégios Militares), com a gestão dita "participativa" e de métodos derivados da pedagogia de Paulo Freire é gritante: o retrato de uma Escola Pública "normal" é a de um ambiente degradado, sujo e onde a indisciplina dos alunos é a normalidade - o aprendizado é mínimo. "O meu sonho é botar no MEC um General que tenha comandado um Colégio Militar. É essa filosofia que, no meu entender, tem que ser colocada nas Escolas Públicas." Diz Jair Bolsonaro.


                                   


                  Erick Guerra, O Caçador
Este conteúdo foi produzido pelo Sistema Jornal do Commercio de Comunicação. Para compartilhar, use o link http://blogs.ne10.uol.com.br/jamildo/2014/05/19/jair-bolsonaro-diz-que-sonha-em-ver-general-comandando-mec/
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sexta-feira, 9 de junho de 2017

GESTÃO ECONÔMICA NACIONAL, SEGUNDO BOLSONARO


                 
 " Não existe 'solução mágica', não existe o 'salvador da Pátria' "
Jair Messias Bolsonaro



 
     O Deputado e Presidenciável Jair Bolsonaro tem apresentado pelo país inteiro a palestra “O FUTURO DO BRASIL”, onde discorre sobre sua visão dos problemas nacionais e as possíveis soluções. Palestrante sensato e objetivo, carismático, divertido até, Bolsonaro mostra pessoalmente uma face muito diferente da caricatura distorcida que alguns tentam lhe impingir e, certamente, bastante diferenciada do discurso tradicional do político a que estamos acostumados. Mostrando grande evolução no entendimento e trato das questões polêmicas em que já se envolveu no passado, Jair Bolsonaro também surpreende ao abordar temáticas que os críticos sugerem ser “lacunas” em seu pensamento político. Nesse artigo, vamos esboçar o pensamento sobre a Gestão da Economia Nacional, apresentada nas palestras desse Deputado Federal que, nas suas próprias palavras, “não é um especialista em economia, mas também não inveja a competência dos sabichões que estão afundando o Brasil”.



 
     O primeiro ponto que chama atenção na abordagem de Bolsonaro é a sua visão de que a Gestão Econômica do Brasil deve ser baseada em genuínos interesses estratégicos nacionais e, não, numa lógica simplista de mercado. Essa afirmação é a bússola que orienta as suas demais proposições econômicas que, segundo afirma, ainda estão sendo aprimoradas e desenvolvidas, porém tem no patriotismo uma firme guia. Segundo ele, não interessa ao povo brasileiro ser o país um excelente balcão de negócios que enriquece outras nações, enquanto esse mesmo povo padece de carências enormes e vive com pouca perspectiva de prosperidade. Participar do comércio e negócios globais é uma necessidade, mas deve essa condição ser subordinada a uma atuação em que o Brasil obtenha lucros e vantagens em bons negócios para o coletivo nacional, nunca para o empobrecimento e exploração de nossa nação, como tem acontecido. O mesmo vale para o enriquecimento absurdo de certos setores empresariais nacionais, às custas de financiamentos estatais brasileiros, mas que resultam em evasão das divisas para outros países (como no caso dos financiamentos feitos pelo BNDES, nos últimos anos).

                                                    


 
    Como exemplo, o Deputado cita o descaso com a nossa riqueza mineral, vendida a preço de banana para o mercado externo, inclusive com relação a recursos em que detemos praticamente o monopólio da produção mundial, como é o caso do nióbio (mineral com diversas aplicações na construção civil, metalurgia e indústria de joalheria, entre outras). Se é o caso de sermos o principal produtor mundial, diz Bolsonaro, “então nós é que devemos dizer o preço do produto”!
Lembrando que a Amazônia brasileira é uma fonte fabulosa de recursos naturais bastante cobiçados pelo mundo inteiro, Jair Bolsonaro enfatiza que é urgente que os brasileiros procedam com a exploração racional desse patrimônio, tanto para a prosperidade nacional, como para impedir uma possível tomada desse rico território por potências estrangeiras mais fortes militarmente que o Brasil, que podem atuar diretamente (invasão) ou indiretamente (através da instigação de um separatismo baseado, por exemplo, numa política indigenista brasileira equivocada). É cuidar, para não perder.



    O Agronegócio, segundo Bolsonaro, deve receber especial atenção, pois é a tradicional fonte de sobrevivência da economia nacional, sendo importante que pesquisas aprimorem o valor agregado à produção brasileira, através de aplicações  que resultem em melhor qualidade e produtos diferenciados. Citando o exemplo de Israel, onde há menos chuvas do que no sertão nordestino, mas que tem um agronegócio exportador para a Europa, o presidenciável enfatiza que o Brasil possui excelente corpo técnico e acadêmico na área - profissionais que, infelizmente, tem saído do país para usar sua ciência em outras terras, por conta da desvalorização que vivenciam em nossa nação. Segundo ele, está mais que na hora de mudar isso. 



    Um ponto importante para a visão econômica de Jair Bolsonaro é QUEM deve explorar os recursos naturais brasileiros de mais difícil acesso (como é o caso de reservas minerais amazônicas) e COMO deve ser feito beneficiamento de certos recursos para obter produtos com maior valor de mercado (como é o caso do grafeno, material revolucionário obtido através do beneficiamento do grafite, fartamente encontrado no Brasil). O Deputado afirma que o Brasil não tem mais condição de criar empresas estatais, inclusive sendo necessário privatizar e até extinguir algumas estatais não-estratégicas. Por outro lado, as empresas nacionais não dispõe, muitas vezes, de estrutura ou condições técnicas para prestar um bom serviço em certas áreas. Se não é uma alternativa deixar ao léu tais recursos, também não aceita como bom negócio entregar a exploração a estrangeiros, pura e simplesmente. A solução proposta pelo parlamentar é a realização de parcerias vantajosas com empresas de países desenvolvidos tecnologicamente, como o Japão é um exemplo, para fazer com que o nicho econômico seja ocupado de alguma forma, possibilitando aos brasileiros adquirir ciência e bagagem nas áreas específicas visadas, até que se possa "andar com as próprias pernas".

                                                 




    Jair Bolsonaro cita com freqüência a China como exemplo de país que se vale de políticas econômicas de alta estratégia no cenário mundial, o que explica sua consolidação como potência econômica e militar. A China tem sólida estrutura industrial e uma política agressiva de escoamento de seus produtos e população (!) , o que resulta numa rede de entrepostos comerciais fluida e enorme, capilarizada por todo o planeta. Segundo o Deputado, enquanto os economistas chineses tratam da projeção mundial dos negócios de seu país, os economistas do Governo Brasileiro "brincam" de mexer na taxa SELIC... Desnecessário dizer que, no momento, os chineses estão se dando muito bem em cima do Brasil. É fundamental tratar a indústria nacional como setor estratégico e, também nesse caso, parcerias vantajosas aos interesses brasileiros devem ser implementadas.



    Relacionado ao tópico da projeção da economia nacional, também está a da Soberania Nacional, incluindo a Segurança Pública. Bolsonaro enxerga a questão da Segurança como fundamental para bom andamento de outros setores. Citando o dado que 10% do PIB mundial vem da atividade turística, o Deputado lamenta o prejuízo ao turismo brasileiro que o caos da insegurança pública vem criando. Dentro da problemática da insegurança no Brasil, é claro, está o abandono das fronteiras nacionais, que tornou o nosso país um inferno de drogas ilícitas e deu força ao Crime Organizado. Daí que ele entende que só com o fortalecimento das Forças Armadas e Polícias, junto com um ajuste das Leis Brasileiras, se pode dar uma prosperidade ao turismo e outras atividades afetadas pela insegurança. A Ordem como base para o Progresso.

                                                        




    Para finalizar esse esboço das idéias de Jair Bolsonaro a respeito da Economia Nacional, ou de sua melhor gestão, é preciso incluir a ênfase que ele dá na melhoria do serviço público. Bolsonaro afirma que o brasileiro está cansado de pagar altos impostos e não receber o retorno em serviços devidos pelo Estado. O fato é que o sucateamento do Estado e a desvalorização dos servidores públicos, são fatores importantes na decadência do Índice de Desenvolvimento Humano de uma Nação. Nesse sentido, o parlamentar coloca o combate a corrupção e a otimização da prestação do serviço público como ações de alta prioridade para a obtenção de um equilíbrio nas demais áreas da vida pátria, inclusive a área econômica.



    Em artigos vindouros, tratarei especificamente das idéias de Jair Bolsonaro no tocante a Segurança Nacional, Liberdades Civis e Direitos das Minorias.



                                                                  


                                                           Erick Guerra, O Caçador